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(Foto: Anderson Duarte/DN) |
Segundo o titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Inovação (Sedeci), Michel Araújo, uma parte do segmento calçadista, devido à crise no Brasil, resolveu apostar mais no exterior. “Para isso, fizeram capacitações, adequaram seus produtos e melhoraram o padrão de qualidade”, afirmou.
Foram exportados também extratos tanantes e tintoriais, relacionados ao processo de curtimento do couro, e móveis. O maior mercado foi a vizinha, Argentina, que comprou US$ 154. 708, seguida por Bolívia (US$ 49.904) e Peru (US$ 40.364). Tailândia, Colômbia, Costa Rica e Cabo Verde também foram outros destinos.
Indústria
Para impulsionar estes números, a Sedeci criou o Programa de Desenvolvimento Econômico para Comércio, Indústria e Inovação (PRODEC II), que realiza consultorias especializadas e já atendeu 11 empresas, em 2019. Até novembro, este número subirá para 20. Além disso, a Pasta tem sido ponte entre os industriários e as Instituições de Ensino Superior do Cariri, facilitando a inserção de estagiários nas fábricas e tornando-as mais competitivas.
O secretário Michel Araújo acredita que as medidas tem um impacto na produção com mão de obra mais qualificada, onde o setor mais atendido é o de calçados. “O fortalecimento do tripé poder público, iniciativa privada e academia vem aquecendo a nossa economia. Todos ganhamos”, acredita.
Com informações do Diário do Nordeste
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Reviewed by Ribamar Xavier
on
outubro 02, 2019
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